INFLUENCIAS AMBIENTAIS E GENÉTICAS DESENCANDEADORAS DE TRANSTORNOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS
Palavras-chave:
transtornos alimentares, infancia, alimentação, genética, ambienteResumo
O presente artigo tem como objetivo analisar de forma abrangente os transtornos alimentares, abordando os diferentes tipos que compõem essa categoria como: transtorno de ruminação, anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar, entre outros. Serão exploradas as particularidades de cada transtorno, suas implicações diagnósticas e os primeiros sinais que podem surgir, especialmente na infância. Além disso, este artigo examinará as influências ambientais e genéticas que desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos transtornos alimentares. Tem como objetivo geral Investigar como as influências ambientais e genéticas podem desencadear transtornos alimentares em crianças. Sendo uma metodologia bibliográfica, uma revisão da Literatura Narrativa, envolvendo a coleta e análise de informações artigos e outras fontes já publicadas sobre o tema proposto. A partir dos dados obtidos, reconhece a natureza multifatorial desses transtornos, integrando influências genéticas, ambientais e familiares. Além disso, destaca a importância de uma abordagem de tratamento abrangente e multidisciplinar, destacando as complexas interações com influências genéticas, ambientais e familiares, além de destacar a importância do tratamento personalizado e abordagens terapêuticas específicas, como a TCC. Conclui-se que é necessário a conscientização sobre essas condições e a colaboração entre profissionais de saúde, famílias e pacientes são essenciais para prevenir, diagnosticar e tratar eficazmente os transtornos alimentares, promovendo assim a saúde mental e o bem-estar daqueles afetados por esses transtornos alimentares, bem como práticas psicoterapeuticas mais elaboradas, visto a necessidade da criança. No que diz respeito ao tratamento, destacou-se a terapia cognitivo-comportamental (TCC) como uma abordagem eficaz, juntamente com a terapia familiar, liberando o papel fundamental da família no processo de recuperação.