O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR AO PACIENTE VÍTIMA DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

Autores

  • Maria Eduarda de Souza Sá Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS
  • Lucas Matheus Silva Dantas Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS https://orcid.org/0000-0002-4630-7353
  • Maria de Fátima Barreto dos Santos Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS
  • Igor Rafael da Fonseca Sandes Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS
  • Raema Neves Cotrim Carvalho Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS https://orcid.org/0000-0001-9273-0868

Palavras-chave:

Primeiros socorros., Ressuscitação Cardiopulmonar., Enfermagem., Socorristas.

Resumo

O Enfermeiro é capacitado durante toda sua formação para agir de maneira eficaz e que o permita se adaptar a cada situação que lhe é imposta, estando inserido nos mais diversos espaços, prestando assistência em todos os níveis de saúde, do mais básico ao mais complexo. Dessa maneira, o poder de adaptabilidade torna-se um fator essencial ao emprego desta atividade, devendo o profissional aflorar essa cognição em decorrência dos espaços em que pode atuar, pondo uma maior ênfase aos setores ligados as ações de urgência e emergência . Um dos espaços onde a presença da Enfermagem é frequente e essencial, é o do Atendimento Pré-Hospitalar (APH), que presume todos os cuidados realizados antes da chegada ao ambiente hospitalar propriamente dito, onde estão aspectos que buscam trazer a redução das sequelas trazidas pelos danos gerados no momento do trauma que resultou na necessidade de cuidados, também buscando gerenciar os aspectos emergenciais do problema. É no espaço de cuidados do APH que são realizadas as avaliações primárias ao paciente e que influenciam na tomada de decisão da Enfermagem.  Um dos problemas mais recorrentes e que exige a ação imediata no APH é a Parada Cardiorrespiratória (PCR), uma condição médica de emergência em que o coração para de bater, ou bate de uma maneira ineficiente ao sistema, e a respiração cessa, podendo ter sua evolução prescrita através de diversos fatores, tal qual Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), traumas torácicos e até mesmo hemorragias. A PCR ainda apresenta quatro variações, divididas em dois grupos, caracterizados pela possibilidade de uma reanimação efetiva a partir da realização da desfibrilação, sendo estes o grupo dos ritmos chocáveis (com Taquicardia Ventricular sem Pulso e a Fibrilação Ventricular) e os ritmos não-chocáveis (com a Assistolia e a Atividade Elétrica sem Pulso, ou AESP).  Este trabalho teve coo objetivo descrever a abordagem do Enfermeiro no APH ao paciente vítima de PCR.

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Publicado

09.09.2024