A INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA EM PACIENTES COM SÍNDROME DO IMOBILISMO NO LEITO.

Autores

  • Gustavo Leite Nunes Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS
  • Brenda Coelho Rosendo Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS
  • Karolayne Silva Souza Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS
  • Milena Roberta Freire da Silva Centro Universitário do Rio São Francisco - UNIRIOS

Palavras-chave:

Fisioterapia. Síndrome do imobilismo no leito. Recuperação.

Resumo

A síndrome do imobilismo refere-se a um conjunto de mudanças que acometem indivíduos que persistem acamados por um longo período. Entende-se que 7 a 10 dias é um período de repouso comum, 12 a 15 já é classificada imobilização e a partir de 15 dias é definido decúbito de longa duração. Nas últimas décadas, as desvantagens do repouso prolongado no leito e consequentemente, da imobilzação vêm sendo mais observadas. Antes de 1950, o repouso no leito e a imobilização eram aplicados de forma generalizada no tratamento de enfermidades, no entanto, naquela época não foram considerados os prejuízos que o imobilismo trazia para as partes não afetadas do corpo. Os efeitos da imobilização estão relacionados com a diminuição da capacidade funcional dos sistemas músculo esquelético, tegumentar, cardiovascular, geniturinário, respiratório, gastrointestinal, e sistema nervoso.

 

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Publicado

09.09.2024