BIOMARCADORES RENAIS E SUA IMPORTÂNCIA NO DIAGNÓSTICO DE NEFROPATIAS

Autores

  • Elisama Islley do Vale Silva
  • Lydiany Nascimento Cabral Sousa
  • Amanda Alves da Rocha

Palavras-chave:

Diagnóstico, Biomarcadores renais, Insuficiência renal

Resumo

Nestes últimos anos tem-se observado um aumento no número de indivíduos que desenvolveram determinada falência renal, resultando em complicações que podem resultar no falecimento do indivíduo, tendo em vista que o sistema urinário tem como função a manutenção e regulação da homeostase, no qual mantem constante o volume hídrico, a composição química e o pH sanguíneo através de processos como a filtração que consiste na depuração sanguínea, seguida do processo de reabsorção que reabsorve substâncias essenciais ao organismo do filtrado glomerular, havendo posteriormente a secreção tubular que transporta substancias do interior dos capilares para os túbulos renais que serão direcionados para os órgãos coletores como os ureteres, bexiga e uretra no qual irão ser eliminados na urina. Algumas doenças como o Diabetes Mellitus, Lúpus, hipertensão e a infecção pelo vírus do H1N1 podem levar a um quadro de insuficiência renal aguda e Insuficiência renal crônica que se caracterizam como uma falência renal que pode ser temporário ou persistente, no qual se faz necessário muitas vezes um tratamento que retire as substâncias tóxicas presentes no organismo sem que o mesmo venha a falecer sendo de grande escolha o método terapêutico de hemodiálise. O objetivo deste trabalho com base em um levantamento bibliográfico foi o de destacar os principais biomarcadores renais inespecíficos comumente utilizados e os mais específicos como o NGAL e a Cistatina C que proporcionam um diagnóstico precoce para os pacientes com lesão renal.

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Publicado

01.07.2017