O REGIME DIURNO DE IMAGEM EM VIDAS SECAS E BICHOS: uma leitura através d´as Estruturas Antropológicas do Imaginário
Palavras-chave:
Animais, Natureza Símbolos, Imaginário, HomemResumo
Com esta pesquisa busca-se, através das obras Vidas Secas, de Graciliano Ramos e Bichos, de Miguel Torga, a representação do regime diurno de imagem verificável nas manifestações fenomenais da natureza, na representação animal e humana. O foco de análise recai sobre os símbolos vistos como positivos e negativos que pululam “As faces do tempo” e “O cetro e o Gálio”, propostos por Gilbert Durand, em As estruturas antropológicas do imaginário e que se fazem presentes na relação homem–natureza. Seguindo essa orientação teórico-metodológica conclui-se o estudo examinando como esses símbolos, imaginariamente e ontologicamente constituintes da essência humana, estão representados por Ramos e Torga.